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Basicamente, quando se fala em atender a legislação vigente, em termos de água de piscina, segue as informações necessárias:
Quanto à qualidade biológica:
• Não pode conter bactérias do grupo coliforme e/ou staphylococcus aureus. Igualmente, deve ser evitada a proliferação de algas.
Quanto às qualidades físicas, químicas e físico-químicas:
• A limpidez da água deve ser tal que permita a perfeita visibilidade da parte mais profunda da piscina. (Sistema de azulejo escuro na parte funda da piscina),
• A superfície da água deve estar livre de matérias flutuantes, estranhas à piscina. (Cremes, bronzeador ou algum tensoativo na superfície da água),
• O fundo da piscina livre de detritos. (Sólidos decantados),
• O pH da água deve ser mantido entre 7,2 e 7,8. (pH livre de agressões a pele e ao organismo. Por isso se fala no valor de pH igual ao da lágrima),
Quando forem utilizados desinfetantes à base de cloro:
•A concentração de cloro na água da piscina deve ser mantida entre 0,8 mg/L a 3,0 mg/L de cloro livre. (O cloro livre é aquele que está disponível na água na forma do íon hipoclorito OCl- ou ácido hipocloroso HOCl. O melhor método para a determinação de cloro livre e total é o DPD),
• A concentração de cloro na água do lava-pés deve ser no mínimo de 3,0 mg/L de cloro livre.
Já para os parâmetros microbiológicos, quando da ocorrência de epidemias ou quando a situação o exigir, recomenda-se a verificação da ausência dos seguintes patogênicos:
•pseudomas aeruginosa: organismos relacionados com infecções de ouvidos e olhos (otites, conjuntivites etc.),
•cândida albicans: organismos relacionados com infecções de pele. (micoses),
• Deve-se observar que a contagem de bactérias heterotróficas, (outro parâmetro que pode ser verificado principalmente para avaliar a eficiência do tratamento).
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